Marulhar de corpos mortos...
Risos de escárnio
Ecoam á minha volta,
Este mar de gente revolta,
Este mar de gente que corre,
Corre,
Corre,
Morre,
Até parar no ultimo fôlego,
Fala e ri como o marulhar
De pescoços cortados,
Que gorgolejam a dor que não dizem,
No eclipse da não existência,
São modelos crus de falta de eloquência,
e motivo para o escárnio que os corrói…
“As percepções mentem,
Tudo se destrói…”
quarta dez. 20, 11:07:00 da tarde 2006
mar de gente que se foca no desnecessário... * top