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Hoje... quinta-feira, outubro 19, 2006 |

Estive a noite toda acordado,
É macia e suave a noite,
Embala-me como a dar-me esperança no vazio,

“A queda!”

Fecho os olhos e tento ignorar a vertigem que me envolve,
Abro os olhos e tento perceber o que pelos meus dedos escorre,

Hoje vi sangue,
Sangue sorrisos e toda a merda dançante e cantante do planeta
Numa pastilha de duas horas e doze segundos,

Cada fibra do meu ser,
Cada fibra a meu ver,

Valor, moral,

Perdido e desgastado,
Precisamos de novos nomes,
Precisamos…

Preciso,

De acordar desta dormência,
De me mexer,
De ter uma vida,
De estrangular a vida,
De parar de me contradizer,
De parar de dizer…
De parar…

“Wake up, change the song,
Get a move on!”

Fico a olhar o vazio e vejo a luz crescer,
Movo-me e fecho as portadas da janela,
Noite mais um pouco,

Estive a noite toda acordado,
É macia e suave a noite,
Embala-me como a dar-me esperança no vazio…

E o gato sorri na parte de trás do meu cérebro,
A loucura pode ter demasiadas faces
Para se reconhecer…

Perceptions lie... terça-feira, outubro 10, 2006 |

Olho uma vez mais o relogio,
o tempo arrasta-se qual animal ferido...
_______________________________

Desperto,
num repente,
rodeado de gente,

dormente,

olham através de mim,
sem nunca verem nada em mim,
as mentes em (in)actividades normais,

"Apenas ouvem murmurar,
podias gritar que apenas te ouviam murmurar."

Alguns olham-me enquanto escrevo,
semi interessados no facto de alguém o fazer,
olham para mim como bicho estranho,

"Tentam saber,
saber o que vives e como o fazes,
como percebes o que sentes,
e como escreves o que percebes."

vivem as suas vidas sem vida a não ser a dos outros...