Recuperação...
Caderno Preto...
Caderno Preto sem contracapa, melhor que muitos psicologos...
Mudar de zona...
21, October 2004 - 11:23 am
Este photoblog tá quase no fim...
sendo assim decidi mudar de casa...
para quem quiser continuar a visitar o meu blogzito...
http://cadernopreto1.blogspot.com/
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Act...
20, October 2004 - 04:48 pm
Acendo um cigarro,
apesar de ter a garganta seca,
o fumo agrada-me,
atiro-me em vortices de azul e prata,
onde misturo memorias,
serenatas cantadas a ouvidos descrentes,
combato espasmos nervosos,
de seres sempre receosos,
luto contra mim mesmo,
para fazer escolhas,
e o cigarro vai a meio,
enceno mais uma vez como vou deixar de existir,
voltar ao nada...
só até o cigarro acabar...
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Sem titulo...
19, October 2004 - 06:11 pm
Sem titulo...
Ritos de demonios enchem os meus ouvidos,
com as falhas vulgares dos mortais,
corro pela encosta ao som das batidas,
misto de coração com o pulsar de outro orgão,
um teclado que acompanho em passo de corrida,
não pretendo transmitir nada,
partilhar a raposa com a matilha seria ofensivo,
pelo menos para mim,
perdia logo a vontade de te caçar...
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Hoje de madrugada,
uivei mais uma revolta ao céu cinzento,
sacudi as tuas cinzas das minhas mãos,
enrolei a lingua para dentro,
e desenhei no ar o castelo que sonhavas comigo,
desenhei-o a sangue e pûs,
para variar bem os tons,
depois,
trepei á torre mais alta,
e observei os blocos de betão,
percorri com os dedos
as ruas serpentes que eles formam,
e ainda tento contar os vermes...
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"How fine you look wile dressed in rage,
your enemies are fortunate that your condition is not permanent,
and you are lucky to,
red eyes, suit so few..."
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Boa tarde a todos...
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Dia mau...
15, October 2004 - 10:12 am
"Poupo toda a gente a ver a foto deste post...
Era eu..."
Vida...
Tento em vão esquematizar,
organizar,
eliminar,
Pensamentos distorcidos,
que distorcem a minha
percepção da realidade,
Dramatizando situações,
Peças tragico-comicas,
feitas de vidas destroçadas,
que ninguém diz ter...
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Afogamento...
Mergulho,
estatico,
no momento tormento,
nas minhas desconexões,
Afundo,
ondulo,
morto e no fundo,
das minhas desilusões,
Navega na minha mão uma esfera de luz negra,
que suga tudo em volta em farrapos de vida,
aninhada na parte de trás do meu cerebro,
reside e resiste uma depressão,
Penso,
estremeço,
acordo e corto os braços,
e a dor atenua,
Sonho,
acordo,
e mantenho-me assim dias a fio,
e a insanidade roça levemente,
Todo o sonho acordado foi pesadelo,
Tudo o que foi imaginado,
enrolado num novelo,
de dor e cicatrizes e feridas,
Navega no meu coração o declinio da tragedia grega,
que trás o choro em grandes medidas,
há tanto tempo e vidas perdidas,
e tudo infecta e afecta,
E a gangrena espera...
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Tristania...
13, October 2004 - 01:32 pm
Pale Enchantress
Dark... thou embrace my bleeding heart
My dreams... uniting our tearful eyes...
enchanting
At night... I kiss the serpent in thy tears
For years... thy sorrow I've mourned
Harken my moonchilds cry
yearning for another night
Mourning my once beloved
mezmorized and ravendark
My pale enchantress of the night
at last my candle's burning down
The wintermoon is shining bleak
for thee my enchantress
Enchanting all my dreams
a beauty and her flood of tears
Nightfall embrace my heart
mezmerized and ravendark
My pale enchantress of the night
I desire thee
Fearful I walk with thee... through dusk
Through winds of loss... Her beauty and her
flood embrace my bleeding heart
Tearful I fall with thee... at last
Lead me there... to where thy shadows cast
They dance in velvet darkness lost
Rise... bleak winterfullmoon
Rise...
In life... I kissed the serpent in thy tears
For years... thy sorrow I mourned...
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Musica linda...
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E hoje... algo diferente...
12, October 2004 - 11:57 am
Caminho do homem morto...
I
Percorres o corredor escuro,
pejado de cabeças,
corpos e rastos de sangue,
rezando ao teu deus,
em preces murmuradas depressa,
sussurradas de uma forma
que as mistura com o vento,
que se torna mais morto,
parado há medida que avanças,
até ouvires apenas,
o que rezas e os teus passos,
num rasto de pegadas de sangue...
II
Na tua mente,
pequenas nuvens de pesadelo
tomam a forma dos teus medos,
afectado pelos demonios das tuas verdades,
percorres a tua vida,
esperando encontrar algo
que justifique a tua salvação,
e não encontrando nada,
choras amargura...
III
Como derretes no sonho de não morrer,
saco de ossos omnipotente,
abstrais-te do caminho e o teu passo abranda,
momentaneamente absorto
esqueçes o que te persegue,
e os olhos vermelho sangue surgem,
áereos no breu que te envolve,
o rosnar demasiado proximo,
arranca-te aos teus devaneios como aço,
voltas a correr,
o medo dá asas aos homens,
mas o cansaço instala-se,
como um peso,
o rosnar mais proximo,
e mais,
porque, reparas com espanto,
estás agora parado,
ofegante,
e dentro em breve,
morto,
o panico transborda em ti,
de ti,
e o teu ultimo pensamento
nada mais é do que suplica...
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Baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
:
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Ignorance is bliss!!
11, October 2004 - 02:51 am
Saber!
Dedico a este corte na minha pele
toda a minha atenção,
gostava de saber o que pensas,
caminho na monotonia do sono,
caminhando só por caminhar,
nunca esperando encontrar o sonho,
gostava de saber o que sentes,
submergo na estagnação,
parado em busca de uma filosofia,
gostava e saber o que fazes,
semi-adormecido na letargia,
caminhando sem um passo,
correndo pela memoria,
procurando como um demonio devasso,
algo de bom na minha estoria...
gostava de saber porque vivo...
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Não consigo abstrair-me de mim,
tremo,
estupidamente olho uma pessoa,
tentando ler na sua expressão
a resposta universal para os meus problemas...
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Agradeço ás pessoas em questão os posts animadores que aqui têm posto...
Dama de preto, onde andas tu... já não falamos há tempo demais...
poison_eyes, =)
LCF, obrigado pelos coments, estarei a espantar-te assim tanto??
[[]] e **
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Best wishes...
08, October 2004 - 02:23 pm
Agulha...
Enrolo,
rebolo,
na minha mente
tropeço em descontrolo,
o som agudo
da agulha que fura a pele,
beija a carne,
lambe uma veia,
e a força da dormencia,
circula veloz,
lado a lado com o sangue...
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Desejo dos mortos...
Nesta noite de brilhantes,
quente e de sons vibrantes,
correm reagentes quimicos,
de corpos semi-decompostos,
e entre os gritos de dor e medo,
repouso os ossos,
observo os mortos,
uma rapariga,
mortalmente ferida,
carne queimada,
orlada de negro,
agoniza a meu lado,
e nada é proibido,
nada é errado,
tomo o seu corpo,
mesmo depois do seu ultimo suspiro...
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Chuva...
07, October 2004 - 10:31 am
Tudo me parece chuva,
Daquela chuva gelada,
Que dói até ao osso,
Tudo me parece chuva,
Até mesmo o enforcado,
Mesmo aqui há minha frente,
Lembra uma gota,
Ali pendurado,
Perdido em pesadelos,
De gritos e derrota,
Lembra uma gota,
E tudo neste quadro,
Tudo me parece chuva,
E olho em frente,
Nesta planície de enforcados,
Entretendo o cérebro a contar gotas,
Sob a chuva que é choro…
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Convenhamos... hoje não me sinto nada genial...
entre conversas de cortar os pulsos e posts a apoiar,
apetece-me o suicidio,
tipo programa de televisao que ninguem ve...
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Nada interessa...
06, October 2004 - 11:51 am
Nada interessa,
Estou frio, dormente,
Misturo-me no quase nada,
Observo mortos,
Montes de ossos,
Que de forma muito surreal se movem,
Me envolvem,
Abraçam até eu sufocar,
E acaricio os ossos,
Alvos e indecentes,
Em voltas estonteantes,
Doces e sorridentes,
Para sempre,
Ardem em mim…
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O gato de Chesire...
05, October 2004 - 02:46 pm
Miau…
O gato fita-me,
Esperando talvez,
Que eu o alimente,
Ou talvez não,
Porque os gatos são estranhos,
Nunca se sabe no que estarão a pensar,
Olho-o de novo,
Parece agora estar a ignorar-me,
Mas estará?
Desisto de pensar nele,
Ele representa outra espécie,
Que nem sequer devia estar aqui representada,
Mas sempre que o observo,
Penso no quanto somos parecidos,
Ambos fazemos os possíveis por ignorar o outro…
E no entanto,
Ambos precisamos um do outro…
Ou talvez eu precise mais…
Afinal ele e um gato…
E muita gente gosta de gatos…
Como eu,
Agora observo-o eu a ele…
E ele foge,
Deve sentir-se incomodado…
Afinal e um animal que esta a olhar para ele...
Um animal que se considera inteligente,
Mas que se sente observado por um gato,
Pensando no que ele estará a pensar…
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O gato de Chesire veio ter comigo,
disse-me que aquele sorriso é forçado,
como o meu,
e então o sentimento é falso e parecido,
com o meu...
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Weak and Powerless
27, September 2004 - 09:20 am
Weak and Powerless
Thirteenth Step
Tilling my own grave to keep me level...
Jam another dragon down the hole...
Digging to the rhythm and the echo of a solitary siren...
one that pushes me along, and leaves me so...
desperate and ravenous...
I'm so Weak and powerless over you...
Someone feed the monkey while I dig in search of china...
White as Dracula as I approach the bottom...
so desperate and ravenous.
I'm so Weak and powerless over you...
Little angel, go away...
Come again some other day...
Devil has my ear today...
I'll never hear a word you say...
He Promised I would find a little solace and some peace of mind...
Whatever. just as long as I don't feel so desperate and ravenous.
I'm so Weak and powerless over you...
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Dor de cabeça...
24, September 2004 - 06:05 pm
Assim de improviso,
apeteceu-me escrever aqui,
transmitir que me doi a cabeça,
o que até é habitual,
mesmo sabendo que isso não vos interessa nada,
estou com aquela tipica cara de zombie que me caracteriza,
e a agravar a dor de cabeça,
uma irritabilidade que não domino,
resumindo,
hoje estou má companhia...
baaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
deixo-vos só uma imagem que acho bonita,
e deve ser a unica coisa de jeito que faço hoje...
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FOR A WHILE
23, September 2004 - 10:15 am
FOR A WHILE - RAMP
Close your eyes
Free your reasons guide
Take a breath of simple life
Feel the air coming through your soul
Dragging you into unknown
For a while, just fly, just let it flow
For a while, just slide, just let it go
For a while, don't mind, just take it slow
For a while, taste time and feel your own, roam
So wipe the tears
From your raging smile
Settle down your trembling mind
Waste your fears make'em go away
Feed your strenght to break this strain
For a while, just fly, just let it flow
For a while, just slide, just let it go
For a while, don't mind, just take it slowv
For a while, taste time and feel your own, roam
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ok...esta musica é mesmo para animar gente depressiva...
se calhar por isso é que a ouço tantas vezes...
outra musica excelente deles é a Alone...
Ramp só melhora com os anos... =)
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Sangue...
20, September 2004 - 09:07 am
Remorso Póstumo
Quando fores dormir, ó bela tenebrosa,
Em teu negro e marmóreo mausoléu, e não
Tiveres por alcova e refúgio senão
Uma cova deserta e uma tumba chuvosa;
Quando a pedra, oprimir tua carne medrosa
E teus flancos sensuais de lânguida exaustão,
Impedir de querer e arfar teu coração,
E teus pés de correr por trilha aventurosa
O túmulo, no qual em sonho me abandono
- Porque o túmulo sempre há-de entender o poeta-
Nessas noites sem fim em que nos foge o sono,
Dir-te-á : “ De que valeu, cortesã indiscreta,
Ao pé dos mortos ignorar o seu lamento?
- E o verme te roerá como um remorso lento
Baudelaire
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Preciso de dizer alguma coisa??
Este homem era um geniozinho...
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Silvia Path
14, September 2004 - 09:49 am
Resolve
Day of mist: day of tarnish
with hands
unserviceable, I wait
for the milk van
the one-eared cat
laps its gray paw
and the coal fire burns
outside, the little hedge leaves are
become quite yellow
a milk-film blurs
the empty bottles on the windowsill
no glory descends
two water drops poise
on the arched green
stem of my neighbor's rose bush
o bent bow of thorns
the cat unsheathes its claws
the world turns
today
today I will not
disenchant my twelve black-gowned examiners
or bunch my fist
in the wind's sneer.
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pic by damaiscus
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why don't...
13, September 2004 - 04:04 am
"Uma vez mais... Era uma foto minha,
felizmente não cometi o erro terceira vez..."
Why don’t I have a god?
A god to believe,
A god to pray,
A god to achieve, me,
A god for me to lie,
On my knees
Knowing he would help me,
Why don’t I have a star?
A star to look at every night,
A star that shine only for me,
Why don’t I have someone?
That really loves me,
That really cares,
That really wants me,
That someone,
You,
Can you love me?
I don’t…
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escrito há já bastante tempo...
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Só...
10, September 2004 - 02:37 pm
Só...
Por Edgar Allan Poe
Não fui, na infância, como os outros
e nunca vi como os outros viam.
Minhas paixões não tiravam de fonte igual à deles;
e era outra a origem da tristeza,
e era outro o canto que acordava
meu coração para a alegria.
Tudo o que amei, amei sozinho.
Assim, na minha infância, na alba
da tormentosa vida, ergueu-se no bem, no mal,
de cada abismo, o meu mistério.
Veio dos rios, das fontes,
de rubra escarpa da montanha,
do sol que me envolvia
em outonais clarões dourados;
e dos relâmpagos vermelhos
que o céu inteiro incendiavam;
e do trovão, da tempestade,
daquela nuvem que se alterava,
só, no amplo azul do céu puríssimo,
ante meus olhos, como um demónio.
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Também tenho este poema em inglês,
mas decidi por em português para toda a gente perceber...
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Inveja...
09, September 2004 - 09:07 am
Fiquei estatico a olhar para esta imagem,
a recordar um pensamento antigo...
num momento em que nada parecia bem,
eu lia esta banda desenhada, comprei varios livros,
e comprei o jornal onde vêm tiras desta bd regularmente,
nesse momento mau, ler isto aliviava bastante,
mas acabei sempre por ficar com inveja do Calvin...
Apesar de ser um tigre de peluche, o Hobbes deve ser o melhor amigo que alguém pode ter,
sempre lá para apoiar, brincar, aconselhar ou só mesmo para chatear a cabeça...
A amizade deles os dois sempre foi o meu modelo de amizade...
O que custa é não confiar em ninguém assim,
como eles confiam um no outro...
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Full moon madness
08, September 2004 - 09:00 am
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens
e o tornarão a ser
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light
To blind you and me
Full Moon Madness,
We are as one and congregate
Full Moon Madness
We rise again to procreate
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light
To blind you and me
Full Moon Madness,
We are as one and congregate
Full Moon Madness
We rise again to procreate to seal our fate
Irreverence was cast out from the sky
And eternity lost its sex forever
And under the same heaven they voted to emptiness
They still celebrate under a Full Moon Madness...
They awake for flesh
Choose pain as a path
Refuse a light to blind you and me
Irreverence was cast out from the sky
And eternity lost its sex forever
And under the same heaven they voted to emptiness
We still celebrate under a Full Moon Madness...
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Apeteceu-me... adoro esta musica...
e ver aquele lobo só me lembrou isto...
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Distorção da visão limite...
06, September 2004 - 09:21 am
Quero sugar os gomos sumarentos de vidas destroçadas,
Aproveitando os restos para me edificar,
Ignorando os vestígios teológicos enraizados ate a medula,
Devorando as reacções a relações inter-pessoais,
De pessoas tipo animais,
Expostas em bancos de estação constantemente usados,
Como criaturas bípedes modelo bode expiatório,
De uma sociedade de cérebro embrutecido,
Como um edifício abandonado,
Ferrugento e carcomido,
Sinto o meu pensamento tremido,
Atemorizado por um mundo à partida perdido,
Estilhaçado de tão maltratado...
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Gostava de conseguir escrever coisas bonitas, a serio que gostava...
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My confession...
04, September 2004 - 09:22 am
... my confession
because eye'm diluted
&
perfectly flawed
i shall
live by passion
&
not by law
and eye'm
insecure ...
i need aggression
to
feed the spiders
of perception
and eye'm
supposed to be strong
& have
all the answers
a
cannibal
in the
new church of cancer
but eye'm
nothing special
eye'm not unique
i have
many secrets
& i
eat the weak
and eye'm
at an end
eye'm at an end .....
and there's ...
NO WAY OUT!!
[chorus]
i need to find my sanctuary
..... someplace safe
gotta get this outta me
..... this is my escape
II.
and i
think about it
all the time
eye'm
volatile
&
afraid to cry
but eye'm
still not comfortable
in my skin
and the
anesthetics slowly
wearing thin
& i
need to talk to
someone new
i need a different
latitude
& eye'm
in this void
all alone!
feeling needy
... hungry to grow
but eye'm
suffocating
-- can't come down
and .... no ....
THERE'S NO WAY OUT!!!
[chorus]
i need to find my sanctuary
.... someplace safe
gotta get this outta me!
.... THIS IS MY ESCAPE!!!
--- all i see is sadness
all i see is sadness ....
what's left?
-- this will teach them.
this will teach them,
......you've got to......
push.
Push.
PUSH....
YOUR WAY OUT!!!
FOLLOW ME!
FOLLOW ME!
THIS IS YOUR WAY OUT!!
........you are not alone
- this is where i hide my power
- this is where i become free
- this is where i take control
- and slowly choke your fantasies
- i want to know my day is coming
- see my enemies be punished
- shed my skin again
- this will be my best revenge!!
SHED MY SKIN AGAIN
THIS WILL BE MY BEST REVENGE!
[koptic rite 2002 OTEP]
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Para quem não conheçe Otep,
e para quem não me conheçe a mim e tem curiosidade...
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Moises...
03, September 2004 - 02:16 pm
Já não sei até que ponto posso ser empurrado,
Até que ponto posso subir sem cair,
Estou farto desta vida de merda,
Filha da puta…
Quero flipar e acabar na quinta das tabuletas,
Dentro de uma casa de madeira sem janelas,
Nem portas…
Morte, vem até mim…
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Meu irmão, onde estás...
Como o compreendo...
"Para esclarecer uma coisa que ninguém parece ter percebido e que eu deixei passar,
este poema não é meu, foi escrito pelo rapaz cujo nome é o titulo deste post, um grande
amigo meu..."
Trough the desire...
02, September 2004 - 09:12 am
"Afternoon Song"
Though your wicked eyebrows call
Your nature into question
(Unangelic's their suggestion,
Witch whose eyes enthrall)>
I adore you still -
O foolish terrible emotion -
Kneeling in devotion
As a priest to his idol will.
Your undone braids conceal
Desert, forest scents:
In your exotic countenance
Lie secrets unrevealed.
Over your flesh perfume drifts
Like incense 'round a censor:
Tantalizing dispenser
Of evening's ardent gifts.
No Philtres could compete
With your potent idleness:
You've mastered the caress
That raises dead me to their feet.
Your hips themselves are romanced
By your back and by your breasts:
By your languid dalliance.
Now and then, your appetite's
Uncontrolled, unassuaged:
Mysteriously enraged,
You kiss me and you bite.
Dark one, I am torn
By your savage ways,
Then, soft as the moon, your gaze
Sees my tortured heart reborn.
Beneath your satin shoe,
Beneath your charming silken foot.
My greatest joy I put
My genius and destiny, too.
You bring my spirit back,
Bringer of the light.
Exploding color in the night
Of my Siberia so black.
Baudelaire
--Translated by Randall Koral and Ruth Marshall
Taken from the Book "Lust",
Complied by : Miller & Miller
Published by Chronicle Books
ISBN o-8118-0691-X (hc)
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Percorro com a lingua o paladar do desejo,
e desejo, tanto que desejo...
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Hoje acordei com este senhor a invadir-me os pensamentos,
aquilo que ele escreveu representa tão bem aquilo que penso e sinto...
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Vazio...
01, September 2004 - 07:15 pm
O isolamento é um estado de espirito,
respiro no meio de uma multidão que não existe,
golfadas de um ar que insiste,
em sussurrar-me ao ouvido,
o vazio do movimento mecanico,
conto as pedras da calçada,
tão igualmente empedrada em todo o lado,
ignoro sorrisos de anuncio televisivo,
tão perfeitos e perfeitamente produzidos,
enervantes,
entro em qualquer lado e tropeço no automatico:
"O que posso fazer por si?"
engasgo na resposta,
e fico sempre com a sensação,
de ter falado para algo inanimado...
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Primeira pagina do blog... um poemazito porque não?
a nausea que respirar provoca faz-me destas...
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"E pronto... o blog antigo todo publicado... sei que este post está muito grande...
mas para mim vale a pena estar assim..."
Happyness falls in a step...
sábado jan. 07, 04:26:00 da tarde 2006
É, na verdade, um grande post, sim!
Em extensão e em qualidade. Os textos, não os li todos (ainda); imagens, essas vi-as com toda a atenção. Fabulosas, muitas delas!
Voltarei, logo que possível.:-)
Abraço.T. top