Desejo dos mortos.
quente e de sons vibrantes,
correm reagentes quimicos,
de corpos semi-decompostos,
e entre os gritos de dor e medo,
repouso os ossos,
observo os mortos,
uma rapariga,
mortalmente ferida,
carne queimada,
orlada de negro,
agoniza a meu lado,
e nada é proibido,
nada é errado,
tomo o seu corpo,