Superstition taking all of us for a ride
Mines overtaken by the signs of the Right
The bombs are falling overhead with no sight
While you are talking all detached, so tell us

Where you going
To the bottom
Do you hear us
We are rotting

We're going down in a spiral to the ground

No one, no one's gonna save us now
Ceremonies have killed religions for they provide
The masked comforts to delusionals, they're all in fright
The true believer's head was bathed in sunlight
While you are walking all detached, so tell us

Where you going
To the bottom
Do you hear us
We are rotting

We're going down in a spiral to the ground
No one, no one's gonna save us now
Not even God, no one saved us
No one's gonna save us

Where do you expect us to go when the bombs fall?

Where do you expect us to go when the bombs fall?

Where do you expect them to go when the bombs fall?

Where do you expect us to go when the bombs fall?

Superstition taking all of us for a ride
Mines overtaken by the signs of the Right
The bombs are falling overhead with no sight
While you are talking all detached, detached, detached, detached, detached, detach.

Going down, in a spiral to the ground
No-one, no-one's gonna save us now (not even God)
No one saved us, no one saved us
No one saved us, no one's gonna save us now

Where do you expect us to go when the bombs fall?

System of a Down
Hypnotize
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Going down and no one's gonna save us...
So true...

Olho em volta para os monstros
que percorrem este cubo,

sorrisos,

circulam e vão-se mordendo e lambendo,
testam venenos em conjunto,
até que tremulos de fumo e vomito,
me olham do fundo dos poços das suas mentes...

Sacudo a cabeça e olho em volta,
tudo normal...

Silencio,
ouço o sussurrar do vento,

Silencio,
ouço algo escuro e indefinido ,
murmurar ao meu ouvido,

tento afastar este manto de ressonancia,
que me turva o pensar,

Silencio,
ouço o sussurrar mais um momento,

Silencio,
ouço a morte em passo lento,
a arrastar o meu tormento,

evito olhar o sangue que escorre,
algo feito de dentes sorri,
o som que faz ecoa,
como facas na minha pele,

perco-me nas lagrimas,
e no riso nervoso de farpas e veneno...

I made a decision...
a hard one to make (it will give me work as hell...)
But I decided...
From now on... I will have an english version of my blog...
to be found here.

I beg you patience for it will take some time to translate everything...

Escurece...

Sentado nesta pedra vejo o mar de pessoas
em orgásmico esmagamento rochoso,
e a lagrima escorre,

demónio lento que me corroi,
e que bebo para me dissolver,

e não,
não desvaneço,
permaneço imóvel tormento,
e devoro-me por dentro,

já esgar no horror de ser,
combino com a morte beber da sua boca o sonho certo,

e sempre á lua esta noite...

Avanço,
a passos largos,
e raciocinios vagos,
para este abismo de horrores,

e roio vermes,
brancos e moles,
em cachos que se enrolam em mim,

com presas que não deviam ter,
roem-me como eu a eles,
disformes como eu para eles,
em breve mortos como eu para eles,
serei para sempre a culpa neles...

Perco-me na ilusão metafisica da realidade,
deixo-me diluir,
vaguear incorpóreo,
nas linhas de superficialidade,

deixo fechar as mandibulas,
ranger os dentes,
estalar os ossos,
perder-me no surreal,
até ao infinito,

olho o azul do céu,
o fumo,
os carros,
as nuvens manchadas de sangue,

pingam lagrimas de rubra raiva,
e espero,
afogado em carmim desespero...